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Estado e democracia: perspectivas de um Brasil atual.

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( Artigo de 2019 - Faculdade Sant'Ana em Revista). Apresentação Nessa edição a Faculdade Sant´Ana em Revista apresenta nove artigos científicos e uma resenha provenientes de diferentes instituições de ensino superior, que contribuem para a socialização do conhecimento e avançam para futuros estudos voltados para a área multidisciplinar. Os textos contemplam temáticas que envolvem estudos e pesquisas que se somam a produção acadêmica envolvendo o tripé, ensino, pesquisa e extensão. [...] O texto de Maria Suzie de Oliveira procura mostrar, a situação brasileira atual diante das últimas escolhas e motivações sociais as quais originaram o desmantelamento político recente e, consequentemente o desmanche dos direitos, deveres e garantias. A autora apresenta os conceitos de democracia, ditadura e neoliberalismo e enfatiza a importância do princípio democrático como valor fundamental da pessoa humana, na medida em que o cidadão é sujeito de direitos e obrigações criados pelo Estado, de

Arquivo Público de Alagoas: resgate patrimonial. (Public Archives of Alagoas rescue equity.)

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  Abaixo segue o link de artigo publicado em 2008 pela antiga Revista em Arquivologia "Arquivística.net", da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O tema remete a meu trabalho monográfico do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Alagoas (2006); um resgate à preservação e conservação de fundos arquivísticos históricos do Estado de Alagoas e do Brasil, desde os tempos coloniais. ARTIGO Boa leitura!!

2022: Coletânea Apparere, editora Perse

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  200 anos de Independência...?! Um País em cárcere...  (Por M.S. Oliveira)   200 anos? Ora, pois! Já dizia “Camões”. Mas de que, ao certo? Nunca fomos livres. Vez ou outra aparece alguém a arregalar os olhos para o “nosso”, nosso País, para o “nosso” ... Bem se vê, ainda, o fidalgo, com suas calças curtas, de “menino travesso”, disfarçado de “bom moço”, eloquente em artimanhas e surrupios. Sempre estivemos à mercê do desmanche arbitrário do que pode ou não ser feito. Ainda vivemos sob o jugo desigual e de uma esperança ainda distante. Nossos interesses e liberdades negligenciados, muitas vezes, por um “disse me disse” sem nexo. Outrora, os arroubos portugueses, agora, os interesses familiares do “Poder” e seus conchavos. Acabou a mamata? A alta dos preços, do dólar, o desemprego, o desalento, a subserviência... Onde será a próxima ocorrência? Agora faz, arminha com a mão! Já começamos do erro. Da exploração, da morte, do estupro. Fomos violentados, exilados, ma

Livro: Versos (soltos) de fim de tarde...

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Trabalho intimista.  Um dos "Versos (soltos)...": A noite cresce E ilumina; A alma adentro, Logo escurece.   Ah, se pudesse Se me desse, A alegria Que me engrandece.   Deixaria que meus dias Se cobrissem Da luz da lua, E da calma Da alma tua. *** Link para compra:  Clube de Autores Boa leitura, de fim de tarde...!

Livro: A ética no terceiro setor e o novo liberalismo

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A primeira edição data do ano de 2011, pela mesma Editora, Clube de Autores. Este trabalho  é fruto de minha monografia do MBA em Gestão de Pessoas. O mesmo também foi publicado em Portugal pela Editora Bubok, com sede na Espanha: Trecho do livro: "...Uma entidade tem de ter transparência total. Faz parte de sua missão divulgar resultados e disseminar aprendizados. Logo, a ética funciona como um regulador das ações no Terceiro Setor. O Terceiro Setor deve agir pensando no seu público e a ética deve servir como suporte a esta missão. Conforme Sá (2000 apud Muraro; Lima, 2006), a ética analisa a vontade e o desempenho virtuoso de ser em face de suas intenções e atuações, quer relativos à própria pessoa, quer em face da comunidade em que se insere. Existem grandes particularidades entre o setor privado e o Terceiro Setor como histórias, cultura e práticas. Enquanto no setor privado a informação é privada e fonte do seu poder, no Terceiro Setor, a informação tem de ser pública e dev

2021: Coletânea Apparere, editora Perse

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  (Centenário Paulo Freire - Educação no Brasil. Texto de minha autoria para a Coletânea. ) Um cordel à sua homenagem De Joaquim e Edeltrudes A 19 de setembro de 1921 Nascia em Recife Um educador estupendo E não era só mais um.   Inovou no ensino adulto Elevou, levou afora Cá e acolá, O Mundo conheceu Paulo Freire E melhor não há.   Ainda menino Viu as primeiras dificuldades Em família; A mãe em desespero Pediu arrego, Foi no “Oswaldo Cruz” Como auxiliar de disciplina E logo mais Na maestrina.   Em 1943 veio o Direito A Filosofia nas Belas Artes A Diretoria na Educação e Cultura Quem mais chegou à altura? Mais adiante Capibaribe A Conferência filosofal E intelectual Jamais viu-se nada igual.   Em sua obra O “oprimido”, no Chile E a “autonomia” do processo De aprendizagem; O vocabulário do cotidiano E a realidade das “paisagens”.   E foi em 1962 Em Angicos Sertão do Rio Grande do Norte Que 300 trabalha

2020: Coletânea Apparere, editora Perse

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"Cotidiano Introspectivo - Centenário Clarice Lispector" (Texto de minha autoria para a Coletânea) Clarice Lispector e sua introspecção literária: “Gostar de estar vivo dói.” (Felicidade Clandestina).               Ucraniana forçada a deixar seu País natal em 1922, em decorrência da Guerra Civil Russa e da perseguição aos judeus na Europa, tornou-se uma das maiores autoras de obras intimistas que versam sobre o cotidiano corriqueiro, em suma, do ponto de vista feminino. A epifania faz-se presente, quando a escritora compreende a essência de algo. Na Literatura é uma forma de mostrar um conceito. Mas para o autor, é produzir um texto que transmita um entendimento completo das suas ideias para o leitor. E, para Clarice, seria como uma espécie de revelação bem característica de suas obras que tinham um cunho psicológico forte, através da descrição dos personagens e os conflitos internos vividos pelos mesmos. [...] Segue o texto abaixo.   Felicidade Clandestina (1971)